Quando se fala na vivência institucional a palavra do momento é 'Humanização', mas o que nos torna humanos e que está faltando nas instituições?
Não somos humanos quando estamos institucionalizados (quer como doente, quer como trabalhadores)?
A Humanização (ato de se tornar humano) se dá por meio das relações, ou seja, das trocas, sejam elas de dor ou de alegria, prazer/desprazer, etc.
É na convivência com outros iguais a nós que nos humanizamos e, é nos humanizando, que vemos sentido em continuar nossa caminhada pela Vida...
É vivendo que nós podemos humanizar outros, deixando nossa marca para a posteridade ou, para os mais esotéricos, dando continuidade à nossa vida etérea entre os que ficam quando nós nos formos...
É um ciclo com a pretensão de ser virtuoso.
... Qual a implicação de viver desumanizadamente?
Nos tornaríamos irracionais se não fossem nossos pares?
Perguntas... Respostas...
Estamos sempre tentando justificar isso ou aquilo, se seremos bestiais ou se seremos extintos, se nos tornaremos novamente uma estrutura gregária ou se seremos seres individuais a procura de castas...
Não sei, pensemos...
Depende de nós todo tipo de postura, é uma escolha e devemos observar se não estamos sendo humanos nas instituições totais será que o estamos sendo nas outras formas de instituição (casamento, amizade, outros relacionamentos, etc)????
Porque se há pessoas desumanizadas é porque não fizemos nossa parte e temos que ter certeza do que queremos para o futuro...
Imaginemos...
O que vocês pensam disso?
domingo, 17 de outubro de 2010
terça-feira, 27 de julho de 2010
Música de Formatura de 8ª série
Se eu perdesse a memória e, buscando em minhas coisas, encontrasse essa música gostaria de ficar sabendo que ela foi da minha formatura da 8ª série.
Como Nossos Pais
Elis Regina
Composição: Belchior
Não quero lhe falar,
Meu grande amor,
Das coisas que aprendi
Nos discos...
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...
Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado prá nós
Que somos jovens...
Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço,
O seu lábio e a sua voz...
Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
Não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
Cheiro de nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração...
Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais...
Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer
Que eu tô por fora
Ou então
Que eu tô inventando...
Mas é você
Que ama o passado
E que não vê
É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem...
Hoje eu sei
Que quem me deu a idéia
De uma nova consciência
E juventude
Tá em casa
Guardado por Deus
Contando vil metal...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo,
Tudo o que fizemos
Nós ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais..
Como Nossos Pais
Elis Regina
Composição: Belchior
Não quero lhe falar,
Meu grande amor,
Das coisas que aprendi
Nos discos...
Quero lhe contar como eu vivi
E tudo o que aconteceu comigo
Viver é melhor que sonhar
Eu sei que o amor
É uma coisa boa
Mas também sei
Que qualquer canto
É menor do que a vida
De qualquer pessoa...
Por isso cuidado meu bem
Há perigo na esquina
Eles venceram e o sinal
Está fechado prá nós
Que somos jovens...
Para abraçar seu irmão
E beijar sua menina na rua
É que se fez o seu braço,
O seu lábio e a sua voz...
Você me pergunta
Pela minha paixão
Digo que estou encantada
Como uma nova invenção
Eu vou ficar nesta cidade
Não vou voltar pro sertão
Pois vejo vir vindo no vento
Cheiro de nova estação
Eu sei de tudo na ferida viva
Do meu coração...
Já faz tempo
Eu vi você na rua
Cabelo ao vento
Gente jovem reunida
Na parede da memória
Essa lembrança
É o quadro que dói mais...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo o que fizemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Ainda somos os mesmos
E vivemos
Como os nossos pais...
Nossos ídolos
Ainda são os mesmos
E as aparências
Não enganam não
Você diz que depois deles
Não apareceu mais ninguém
Você pode até dizer
Que eu tô por fora
Ou então
Que eu tô inventando...
Mas é você
Que ama o passado
E que não vê
É você
Que ama o passado
E que não vê
Que o novo sempre vem...
Hoje eu sei
Que quem me deu a idéia
De uma nova consciência
E juventude
Tá em casa
Guardado por Deus
Contando vil metal...
Minha dor é perceber
Que apesar de termos
Feito tudo, tudo,
Tudo o que fizemos
Nós ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Ainda somos
Os mesmos e vivemos
Como os nossos pais..
terça-feira, 20 de julho de 2010
DIA DO AMIGO
Este beijo em tua fronte deponho!
Vou partir. E bem pode, quem parte,
francamente aqui vir confessar-te
que bastante razão tinhas, quando
comparaste meus dias a um sonho.
Se a esperança se vai, esvoaçando,
que me importa se é noite ou se é dia...
ente real ou visão fugidia?
De maneira qualquer fugiria.
O que vejo, o que sou e suponho
não é mais do que um sonho num sonho.
Fico em meio ao clamor, que se alteia
de uma praia, que a vaga tortura.
Minha mão grãos de areia segura
com bem força, que é de ouro essa areia.
São tão poucos! Mas, fogem-me, pelos
dedos, para a profunda água escura.
Os meus olhos se inundam de pranto.
Oh! meu Deus! E não posso retê-los,
se os aperto na mão, tanto e tanto?
Ah! meu Deus! E não posso salvar
um ao menos da fúria do mar?
O que vejo, o que sou e suponho
será apenas um sonho num sonho?
Edgar Allan Poe
Vou partir. E bem pode, quem parte,
francamente aqui vir confessar-te
que bastante razão tinhas, quando
comparaste meus dias a um sonho.
Se a esperança se vai, esvoaçando,
que me importa se é noite ou se é dia...
ente real ou visão fugidia?
De maneira qualquer fugiria.
O que vejo, o que sou e suponho
não é mais do que um sonho num sonho.
Fico em meio ao clamor, que se alteia
de uma praia, que a vaga tortura.
Minha mão grãos de areia segura
com bem força, que é de ouro essa areia.
São tão poucos! Mas, fogem-me, pelos
dedos, para a profunda água escura.
Os meus olhos se inundam de pranto.
Oh! meu Deus! E não posso retê-los,
se os aperto na mão, tanto e tanto?
Ah! meu Deus! E não posso salvar
um ao menos da fúria do mar?
O que vejo, o que sou e suponho
será apenas um sonho num sonho?
Edgar Allan Poe
quinta-feira, 29 de abril de 2010
Olhar sustentador
Sustentar ideias sem sentido é o mesmo que alimentar-se sem ter estômago...
Pensando que vivemos sempre em ambientes relacionais em que estamos, frequentemente, analisando e sendo analisados (o tempo todo), qual o nosso conteúdo_ o ''nosso recheio''?
Conseguimos olhar para dentro de nós e achar algo? É bom ou é ruim?
Não importa, o que importa é que somos nós... e nós somos o melhor que podemos.
Se quisermos verdadeiramente mudar
NÓS PODEMOS...
Basta iniciar a viagem para dentro de nós mesmos...sem medo...com cautela...mas sem medo...
Ao olharmos pela primeira vez, veremos confusão, caos,etc... sentiremos medo, asco, uma sensação iminente de desabar, uma vontade de fugir...se não aguentarmos isso correremos...
Mas sempre é possível voltar...
Mexer nos sentimentos dói, mas é um dor necessária, como a do parto...
E lhes lembro que estamos eternamente grávidos de novas ideias, na maior parte das vezes, queremos 'parir' essas ideias com uma anestesia forte (se possível desacordados), sem dor e, nesse caso, o parto não é natural (não sentimos a dolorida 'parição') e o que nasce fica separado daquilo que significa...O sentimento que deveria estar atrelado à idèia não é sentido por nós, quando isso acontece muito frequentemente, cada pequeno 'vazio' vai se juntando em nós e criando um grande vazio existencial.
Para nos sustentarmos precisamos nos conhecer... Precisamos saber qual recheio de nossas ideias... Sentir...as dores e os Prazeres... porque nem tudo é ruim e podemos nos surpreender sempre...
Quando olhamos para nós, somos, então, capazes de VER o outro.
Pensando que vivemos sempre em ambientes relacionais em que estamos, frequentemente, analisando e sendo analisados (o tempo todo), qual o nosso conteúdo_ o ''nosso recheio''?
Conseguimos olhar para dentro de nós e achar algo? É bom ou é ruim?
Não importa, o que importa é que somos nós... e nós somos o melhor que podemos.
Se quisermos verdadeiramente mudar
NÓS PODEMOS...
Basta iniciar a viagem para dentro de nós mesmos...sem medo...com cautela...mas sem medo...
Ao olharmos pela primeira vez, veremos confusão, caos,etc... sentiremos medo, asco, uma sensação iminente de desabar, uma vontade de fugir...se não aguentarmos isso correremos...
Mas sempre é possível voltar...
Mexer nos sentimentos dói, mas é um dor necessária, como a do parto...
E lhes lembro que estamos eternamente grávidos de novas ideias, na maior parte das vezes, queremos 'parir' essas ideias com uma anestesia forte (se possível desacordados), sem dor e, nesse caso, o parto não é natural (não sentimos a dolorida 'parição') e o que nasce fica separado daquilo que significa...O sentimento que deveria estar atrelado à idèia não é sentido por nós, quando isso acontece muito frequentemente, cada pequeno 'vazio' vai se juntando em nós e criando um grande vazio existencial.
Para nos sustentarmos precisamos nos conhecer... Precisamos saber qual recheio de nossas ideias... Sentir...as dores e os Prazeres... porque nem tudo é ruim e podemos nos surpreender sempre...
Quando olhamos para nós, somos, então, capazes de VER o outro.
sexta-feira, 23 de abril de 2010
Sustentabilidade nas Relações
Sustenatabilidade é o tema do momento, mas será que estamos vivendo de forma sustentável?
Já pararam para pensar que a sustentabilidade começa com a sustentabilidade das relações?
Se não alimentamos uma amizade como amor, trocas de palavras (carta, bilhete, e-mail, recado no orkut, um 'Oi' no msn, etc) ela acaba esfriando e as coisas que antes eram comuns acabam se perdendo.
Se não alimentamos o nosso amor com carinho, paciência, risos, presentes simbólicos (desconfio que o comèrcio descobriu essa nossa necessidade há mutio tempo quando inventou os dias comemorativos como dia das Mães, dos Namorados, dos Pais, Natal, etc) para que mostremos o quanto a pessoa nos mobiliza e o quanto ela é importante para a gente.
É claro que não estou falando de materialismo, o presente simbòlico pode ser um bilhete, uma declaração verbal, um olhar mais demorado, pode ser o que sua imaginação mandar, mas preferecialmente com SIGNIFICADO e que não coaja o parceiro a fazer o mesmo que você.
E já que estamos falando do tipo de alimento que damos às nossas relações é importante voltar para o foco da sustentabilidade e lembrar que devemos, também, ser alimentados, portanto se SOMENTE você está alimentando relações é hora de pensar o que você está fazendo com sua VIDA.
Outro aspecto importante é: esse alimento deve ser renovável, portanto não adianta dar o melhor de você aos outros, nos casos em que se alimentam relações "Junk food" ou doentes, em que a outra pessoa não faz nada por si mesma e te explora emocionalmente, como se a doença dela fosse uma muleta para ela continuar vivendo às custas da sua depressão e do VAZIO que ela deixa em você.
E por fim Sustentabilidade nas relações, a priori, é pensar que há sempre alguém que se interessa por nós, por mais difícil que possa parecer nossa situação.
Lembre-se TUDO É UMA QUESTÃO DE ESCOLHA! então vamos fazer escolhas que valham a pena.
Sugestão de Filmes:
1. A Preciosa
2. A maior mãe do mundo
3. Quem quer ser um milionário?
4. O Jardim Secreto
5. Rat-at-oule
6. Coraline
7. O Fantástico destino de Amelie Polan
8. Kin fu Panda
9. Up altas aventuras
Sugestão de Livros:
1. Pollyana 1 e 2
2. O Morro dos ventos uivantes
3. A menina que roubava livros
4. Um gosto e seis vinténs
Já pararam para pensar que a sustentabilidade começa com a sustentabilidade das relações?
Se não alimentamos uma amizade como amor, trocas de palavras (carta, bilhete, e-mail, recado no orkut, um 'Oi' no msn, etc) ela acaba esfriando e as coisas que antes eram comuns acabam se perdendo.
Se não alimentamos o nosso amor com carinho, paciência, risos, presentes simbólicos (desconfio que o comèrcio descobriu essa nossa necessidade há mutio tempo quando inventou os dias comemorativos como dia das Mães, dos Namorados, dos Pais, Natal, etc) para que mostremos o quanto a pessoa nos mobiliza e o quanto ela é importante para a gente.
É claro que não estou falando de materialismo, o presente simbòlico pode ser um bilhete, uma declaração verbal, um olhar mais demorado, pode ser o que sua imaginação mandar, mas preferecialmente com SIGNIFICADO e que não coaja o parceiro a fazer o mesmo que você.
E já que estamos falando do tipo de alimento que damos às nossas relações é importante voltar para o foco da sustentabilidade e lembrar que devemos, também, ser alimentados, portanto se SOMENTE você está alimentando relações é hora de pensar o que você está fazendo com sua VIDA.
Outro aspecto importante é: esse alimento deve ser renovável, portanto não adianta dar o melhor de você aos outros, nos casos em que se alimentam relações "Junk food" ou doentes, em que a outra pessoa não faz nada por si mesma e te explora emocionalmente, como se a doença dela fosse uma muleta para ela continuar vivendo às custas da sua depressão e do VAZIO que ela deixa em você.
E por fim Sustentabilidade nas relações, a priori, é pensar que há sempre alguém que se interessa por nós, por mais difícil que possa parecer nossa situação.
Lembre-se TUDO É UMA QUESTÃO DE ESCOLHA! então vamos fazer escolhas que valham a pena.
Sugestão de Filmes:
1. A Preciosa
2. A maior mãe do mundo
3. Quem quer ser um milionário?
4. O Jardim Secreto
5. Rat-at-oule
6. Coraline
7. O Fantástico destino de Amelie Polan
8. Kin fu Panda
9. Up altas aventuras
Sugestão de Livros:
1. Pollyana 1 e 2
2. O Morro dos ventos uivantes
3. A menina que roubava livros
4. Um gosto e seis vinténs
quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010
Ser sustentável é mais fácil do que pensamos
É possivel desenvolver, com baixo custo, Projetos de Sustentabilidade nas áreas de:
- Cidadania - Ex. Organização de documentos
- Cultura - Ex. Projeto biblioteca interna, concursos, etc
- Economia: Exemplo: Geração de renda
- Educação - Ex. Projeto de Aprendizagem
- Emergencial - Distribuição, à instituições, de comida, agasalhos, etc
- Saúde - Ex. Projeto Qualidade de Vida
Entre outros.
Sempre de acordo com a necessidade de sua empresa e visando, não só os colaboradores da empresa, mas também os clientes.
Marque uma visita: (11) 4636 - 1138.
O tempo
Acabo de descobrir que já fez um ano desde minha última postagem e me surpreendi enormemente com essa constatação.
Sei que nossa noção de passagem do tempo é muito influenciada pela nossa rotina, mas não tinha ideia do quanto estamos presos à uma dinâmica que não nos permite ver (ou viver) nossa própria rotina pessoal já que esta está ligada às outras rotina de trabalho, religiosas, etc.
Desde que escrevi o último tópico, estudei muito a questão do envelhecimento, mas não mudei meus pontos de vista: Continuo querendo saber quem é o idoso de hoje?
Meu foco ultimamente está na questão da Sustentabilidade, é claro que é um foco em que trabalho, mas, sobretudo, o trabalho não está intrínseca e extrínsecamente ligado à vivência pessoal?
Trabalhamos para nos sustentar e nos sustentamos para trabalhar...
Trocadilho pobre...
Quero dizer, sem diminuir nem banalizar o termo 'sustentabilidade', que estamos passando pelo mundo e não ficaremos nele, portanto devemos cuidar dele para os que vem atrás de nós. Não só do ponto de vista físico/biológico, e sim do histórico/cultural, Psicológico, etc.
O sincretismo em que vivemos precisa ser preservado e não acredito que vivamos sem nos humanizar, portanto tenho pensado no quanto estamos nos desumanizando ultimamente.
Agora Deu branco...
Vamos esperar o inconsciente aguentar discutir essa questão!
Eu voltou, espero que seja mais breve do que da última vez...
Sei que nossa noção de passagem do tempo é muito influenciada pela nossa rotina, mas não tinha ideia do quanto estamos presos à uma dinâmica que não nos permite ver (ou viver) nossa própria rotina pessoal já que esta está ligada às outras rotina de trabalho, religiosas, etc.
Desde que escrevi o último tópico, estudei muito a questão do envelhecimento, mas não mudei meus pontos de vista: Continuo querendo saber quem é o idoso de hoje?
Meu foco ultimamente está na questão da Sustentabilidade, é claro que é um foco em que trabalho, mas, sobretudo, o trabalho não está intrínseca e extrínsecamente ligado à vivência pessoal?
Trabalhamos para nos sustentar e nos sustentamos para trabalhar...
Trocadilho pobre...
Quero dizer, sem diminuir nem banalizar o termo 'sustentabilidade', que estamos passando pelo mundo e não ficaremos nele, portanto devemos cuidar dele para os que vem atrás de nós. Não só do ponto de vista físico/biológico, e sim do histórico/cultural, Psicológico, etc.
O sincretismo em que vivemos precisa ser preservado e não acredito que vivamos sem nos humanizar, portanto tenho pensado no quanto estamos nos desumanizando ultimamente.
Agora Deu branco...
Vamos esperar o inconsciente aguentar discutir essa questão!
Eu voltou, espero que seja mais breve do que da última vez...
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