Depois dos feriados modorrentos em que falar de morte era normal, voltemos a Vida cotidiana e ao corre-corre geral em que vivemos (?)
Pensei no meu blog e me deu vontade de desenhar, a primeira coisa que quis fazer foi um gato...não sei porquê.
Será que é porque esses dias se falou muito em morte e eu pensei muito em minhas (desejadas) 7 vidas???
Vejam minha garatuja...
Me contem! Se fossem desenhar agora, o que desenhariam?
segunda-feira, 25 de abril de 2011
quarta-feira, 20 de abril de 2011
Tiradentes e Páscoa - Tempo de passagem da Morte para a Vida
Nesta semana abençoada com dois feriados que tem a morte como tema central quero refletir com vocês sobre o impacto que os sentimentos despertados por esses feriados tem sobre nós.
Para mim é forte o desejo de fazer algo para a posteridade como se a certeza de minha morte aumentasse minha urgência em produzir.
Irrito-me facilmente com as pessoas lentas de consciência e uma simples frase "Eu não comemoro a Páscoa" interpreto como se o outro dissesse "Quero que todos que comemorem a Páscoa se danem!".
Como Humana que sou, independente de qualquer religião, penso que é uma época de pensar na PASSAGEM que este feriado representa, passagem da morte para a vida, da ignorância para a luz, da opressão para a liberdade, do ódio para o amor, da intolerância para a tolerância e por aí vai...
Penso que todos esses sentimentos estão acima de qualquer religião porque AMAR é humano, faz parte de cada pedaço de cada um de nós.
Por fim, vejo o feriado que comemora a MORTE como uma oportunidade de celebrar a VIDA e, celebrando-a, privilegio o AMOR e a PAZ em detrimento de pensamentos fechados, limitantes e atrasados.
"AMEM UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMO" (João 13:34 e 15: 12-17) foi a mensagem que Cristo nos deixou, é nossa obrigação passá-la adiante, como eu sempre digo, não com palavras, mas com ações como nos disse São Tiago "A FÉ SEM AÇÃO É MORTA" (Tiago 2:14-26)
Finalizo reafirmando que a maior religião de todas é o AMOR e só por ele seremos redimidos de todo e qualquer deslize PRATIQUEMOS o AMOR: Olhando e fazendo algo pelos necessitados, os famintos, os que sofrem, os doentes etc...
E vocês?
O que sentem?
Compartilhe conosco!
Para mim é forte o desejo de fazer algo para a posteridade como se a certeza de minha morte aumentasse minha urgência em produzir.
Irrito-me facilmente com as pessoas lentas de consciência e uma simples frase "Eu não comemoro a Páscoa" interpreto como se o outro dissesse "Quero que todos que comemorem a Páscoa se danem!".
Como Humana que sou, independente de qualquer religião, penso que é uma época de pensar na PASSAGEM que este feriado representa, passagem da morte para a vida, da ignorância para a luz, da opressão para a liberdade, do ódio para o amor, da intolerância para a tolerância e por aí vai...
Penso que todos esses sentimentos estão acima de qualquer religião porque AMAR é humano, faz parte de cada pedaço de cada um de nós.
Por fim, vejo o feriado que comemora a MORTE como uma oportunidade de celebrar a VIDA e, celebrando-a, privilegio o AMOR e a PAZ em detrimento de pensamentos fechados, limitantes e atrasados.
"AMEM UNS AOS OUTROS COMO EU VOS AMO" (João 13:34 e 15: 12-17) foi a mensagem que Cristo nos deixou, é nossa obrigação passá-la adiante, como eu sempre digo, não com palavras, mas com ações como nos disse São Tiago "A FÉ SEM AÇÃO É MORTA" (Tiago 2:14-26)
Finalizo reafirmando que a maior religião de todas é o AMOR e só por ele seremos redimidos de todo e qualquer deslize PRATIQUEMOS o AMOR: Olhando e fazendo algo pelos necessitados, os famintos, os que sofrem, os doentes etc...
E vocês?
O que sentem?
Compartilhe conosco!
sexta-feira, 15 de abril de 2011
Vontade de cantar!
Hoje senti vontade de cantar e, como meu canto não é lá essas coisas, canto o mínimo possível poupando os ouvintes...Hoje será MPB: Tom
Cantem comigo...
Corcovado
TOM JOBIM
Um cantinho e um violão
Este amor, uma canção
Pra fazer feliz a quem se ama
Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado
O Redentor que lindo
Quero a vida sempre assim com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste
Descrente deste mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade meu amor
O que é felicidade, o que é felicidade
Cantem comigo...
Corcovado
TOM JOBIM
Um cantinho e um violão
Este amor, uma canção
Pra fazer feliz a quem se ama
Muita calma pra pensar
E ter tempo pra sonhar
Da janela vê-se o Corcovado
O Redentor que lindo
Quero a vida sempre assim com você perto de mim
Até o apagar da velha chama
E eu que era triste
Descrente deste mundo
Ao encontrar você eu conheci
O que é felicidade meu amor
O que é felicidade, o que é felicidade
quarta-feira, 13 de abril de 2011
O Barquinho (Maysa)
Por hoje, fiquemos com a canção abaixo.
Ela costuma aparecer em minha mente em momento de paz e calma devidamente adoçados com amor e paciência.
E você??
Qual música surge na sua mente quando se sente em paz consigo mesmo?
Conte-nos!
O Barquinho
(Maysa)
Dia de luz
Festa de sol
Um barquinho a deslizar
No macio azul do mar
Tudo é verão
Amor se faz
Num barquinho pelo mar
Que divisa sem parar
Sem intenção
Nossa canção
Vai saindo desse mar
E o sol
Vejo o barco e luz
Dias tão azuis
Volta do mar
Desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
Céu tão azul
Ilhas do sul
E o barquinho coração
Divisando na canção
Tudo isso é paz
Tudo isso traz
Uma calma de verão
E então
O barquinho vai
A tardinha cai
Volta do mar
Desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
Ela costuma aparecer em minha mente em momento de paz e calma devidamente adoçados com amor e paciência.
E você??
Qual música surge na sua mente quando se sente em paz consigo mesmo?
Conte-nos!
O Barquinho
(Maysa)
Dia de luz
Festa de sol
Um barquinho a deslizar
No macio azul do mar
Tudo é verão
Amor se faz
Num barquinho pelo mar
Que divisa sem parar
Sem intenção
Nossa canção
Vai saindo desse mar
E o sol
Vejo o barco e luz
Dias tão azuis
Volta do mar
Desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
Céu tão azul
Ilhas do sul
E o barquinho coração
Divisando na canção
Tudo isso é paz
Tudo isso traz
Uma calma de verão
E então
O barquinho vai
A tardinha cai
Volta do mar
Desmaia o sol
E o barquinho a deslizar
E a vontade de cantar
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Grandes tragédias costumam ser eco de pequenas tragédias que não vemos!
Será que as Grandes tragédias poderiam ser evitadas?
Eu penso que elas costumam ser um eco das pequenas tragédias que não é possível vermos!
Essas pequenas tragédias que começam dentro de cada um de nós, quando nos isolamos (não das pessoas mas dos relacionamentos, sejam eles quais forem), quando temos uma vivência de sentimentos pobre (ausência de amor, de bondade, de perdão e todos os variantes desses), quando não somos verdadeiramente vistos (nossas ncessidades mais primitivas como medo e ódio precisam ser aceitas acalmadas por alguém) entre diversas outras possibilidades.
Será que quando vemos um vizinho, lhe damos, ao menos um bom dia?
E um sorriso? quando o demos a um desconhecido pela última vez?
Onde está nossa capacidade de olharmos o outro no dia-a-dia, como temos olhado as fotos, matérias, etc dessa tragédia tão horrorosa que houve no Realengo?
É indicutível que a tragédia "é inenarrável", como disse uma amiga, mas precisamos falar nela, falar nos resultados dela. Precisamos cobrar para que as autoridades cuidem de quem teve contato direto e indireto com ela ou seja TODOS que fazem parte daquela escola, daquele bairro.
Teremos suporte público para essas pessoas?
Teremos atendimento integral de saúde fícia e psicológica?
E os demais milhões de potenciais homicidas como esse, alguns inclusive encarcerados preste a ser soltos, terão atendimento mental adequado?
Pensemos e falemos...
Lembremo-nos que às vezes ter um amigo de verdade pode nos salvar dessa loucura que é muito maior do que a loucura psiquiátrica porque é uma loucura para a qual não tem psicoterapia, psiquiatria, enfim, não tem cura!
O Perdão também é um sentimento nobre e devemos nos lembrar que Perdoar também é necessário e Cristão!
Quem sabe, a partir de agora, começemos a falar de sentimentos (de amor e de dor) e essa tragédia nos mostre que somsos maiores que nosso medo, indignação e horror e consigamos manter nosso país como a imagem da positividade!
Eu penso que elas costumam ser um eco das pequenas tragédias que não é possível vermos!
Essas pequenas tragédias que começam dentro de cada um de nós, quando nos isolamos (não das pessoas mas dos relacionamentos, sejam eles quais forem), quando temos uma vivência de sentimentos pobre (ausência de amor, de bondade, de perdão e todos os variantes desses), quando não somos verdadeiramente vistos (nossas ncessidades mais primitivas como medo e ódio precisam ser aceitas acalmadas por alguém) entre diversas outras possibilidades.
Será que quando vemos um vizinho, lhe damos, ao menos um bom dia?
E um sorriso? quando o demos a um desconhecido pela última vez?
Onde está nossa capacidade de olharmos o outro no dia-a-dia, como temos olhado as fotos, matérias, etc dessa tragédia tão horrorosa que houve no Realengo?
É indicutível que a tragédia "é inenarrável", como disse uma amiga, mas precisamos falar nela, falar nos resultados dela. Precisamos cobrar para que as autoridades cuidem de quem teve contato direto e indireto com ela ou seja TODOS que fazem parte daquela escola, daquele bairro.
Teremos suporte público para essas pessoas?
Teremos atendimento integral de saúde fícia e psicológica?
E os demais milhões de potenciais homicidas como esse, alguns inclusive encarcerados preste a ser soltos, terão atendimento mental adequado?
Pensemos e falemos...
Lembremo-nos que às vezes ter um amigo de verdade pode nos salvar dessa loucura que é muito maior do que a loucura psiquiátrica porque é uma loucura para a qual não tem psicoterapia, psiquiatria, enfim, não tem cura!
O Perdão também é um sentimento nobre e devemos nos lembrar que Perdoar também é necessário e Cristão!
Quem sabe, a partir de agora, começemos a falar de sentimentos (de amor e de dor) e essa tragédia nos mostre que somsos maiores que nosso medo, indignação e horror e consigamos manter nosso país como a imagem da positividade!
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