Nessas horas 'travo', não consigo produzir nem uma dissertação, quanto mais um texto literário...
Já sei que todos os escritores já sentiram isso em algum momento, mas é incrível como um sentimento parece novo quando o sentimos pela primeira vez.
Por hoje, fiquem com esse poema:
Cheio-vazio-escrito-apagado
Meu vazio torna-se cheio,
letras e números
sinais e figuras
num emaranhado de Nada
bichos internos na areia de meus pensamentos
soçobram inquietantes
covardemente guardados
Coragem!
Encare os tormentos...
Mas a água há de lavá-las,
ideias bobas, fantasmas infantis...
o amanhecer está próximo, com chuva e com sol,
esperemos o milagre, procuremos o arco íris!
Sueli dos Santos Vitorino (3/3/2011)
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